Após me concentrar para acordar efetivamente, vou até a fonte dos risos e conversas. As amigas Johanna e Mikalina assim que saio do quarto sentem uma presença sinistra e alguns calafrios... elas conseguem ignorar assim que elas me reconhecem... afinal elas são viciadas em mim e ao o que eu represento. Me sento no meio das duas e me alimento um pouco de cada uma delas, e o deleite das duas é algo revigorante.
Logo após isso, me levanto e digo às garotas consideravelmente bonitas:
- eu vou atrás de algumas coisas e uns alguéns hoje à noite. Se cuidem e estejam aqui quando eu voltar. Espero que eu tenha sido claro. - Muda ligeiramente a expressão dura, para algo mais apaziguante, como se fosse dono de ambas mulheres (nunca deixou de ser).
- Boa noite, meninas, volto daqui um tempo.
Ambas sabiam muito bem O QUE ele é, mas não sabem praticamente nada sobre o seu verdadeiro eu, e elas se contentam com isso. Afinal, ele é um Vampiro. Também sabem muito bem o que aconteceria com elas se elas saíssem por aí falando o seu segredo... então preferem muito mais conviver com ele, em uma relação deveras saudável, como sempre tem sido.
Chegando à porta, me Ofusco e saio à procura de uma moto esportiva preta nas ruas não muito próximas ao refúgio, para não chamar atenção. Victor chegou ao Estado Anarquista há pouco tempo e não tem um veículo ainda, e usar o carro das garotas chamaria atenção indesejada.
OFF: mestre, me diz se eu acho a moto, e se sim, as circunstâncias em que ela se encontra (e a possibilidade de roubá-lá também)